terça-feira, 31 de março de 2009

Para melhor entender o concerto de cravo


Para melhor entender o concerto de cravo

Cravo é a designação dada a qualquer dos membros de uma família européia de um instrumento musical de tecla, incluindo os grandes instrumentos comumente chamados de cravos, mas também os menores: virginal, os virginais muselares e a espineta. Todos esses instrumentos pertencem ao grupo das cordas beliscadas, ou seja, geram o som tangendo ou beliscando uma corada ao invés de percuti-la como no piano ou no clavicórdio. O tipo de instrumento que em português, é chamado de cravo é geralmente chamado de clavicembalo ou simplesmente cembalo em italiano, e esta última palavra também é geralmente utilizada em alemão. A palavra francesa tipicamente usada é clavecin. Confusamente, a palavra mais utilizada na Espanha para o cravo é clavicordio, gerando confusão com o clavicórdio. Por essa razão, nos círculos musicais espanhóis, os locutores utilizam a palavra italiana ou, mais comumente, a palavra francesa.
Um cravista é um músico que toca o cravo

PROGRAMA DO CONCERTO DE 01 DE ABRIL DE 2009

Música na Escola de Música
Apresenta


Edmundo Hora , cravo
Dia 01/04 – 09:20


Edmundo Hora – Doutor em Música – modalidade Cravo pela Unicamp, desenvolve o seu trabalho baseado na interligação das técnicas específicas dos instrumentos antigos de teclado, possuindo em seu acervo atualmente: Cravos, Órgão de Câmara, Clavicórdio e Fortepianos - duas réplicas de 1796 e um original do séc. XIX. Na Bahia foi organista titular da Catedral Basílica de Salvador nos anos de 1972 a 1977 e em São Paulo especializou-se em Cravo de 1978 a 1980. Em Amsterdã-Holanda de 1984 a 1993, graduou-se como "Solista de Cravo" pela Escola Superior de Artes de Amsterdã e pós graduou-se na Hogeschool Stichting Amsterdam - Sweelinck Conservatorium, orientado respectivamente por J. Ogg e A. Uittenbosch, tendo como presidente do júri, Gustav Leonhardt. Trabalhou na tese "Afinação e Temperamentos Antigos" na Universidade de Utrecht-Holanda, onde teve significativa participação no I Simpósio Internacional de Cravo - Utrecht 1990, com uma palestra - demonstração sobre a Afinação francesa do séc. XVII. Desde 1997 é Diretor Artístico da série "Música no Mosteiro" em Vinhedo-SP, promovendo concertos dedicados em especial à música barroca, clássica e colonial brasileira. Em Campinas dirige Coro e Orquestra Barroca “Armonico Tributo”, com instrumentos de época, recebendo convites para os importantes Festivais do país, tais como no Rio de Janeiro, Florianópolis, Brasília, S. Paulo e Curitiba entre outros, incluindo-se Sala São Paulo – maio 2004 e Mozarteum em Montevidéo – Uruguay, como os concertos para 4 Cravos de BACH. Na Europa apresentou-se no Concertgebow de Amsterdã, De Doelen de Roterdã, Muziek Centrum Vredenburg de Utrecht, em Berlim, Stuttgart Bad Kreutzingen na Alemanha, Zurique e Basel na Suíça, na Grécia, em Portugal e em Paris. Desde 1993 atua como Professor de Cravo e Música Barroca no Departamento de Música do Instituto de Artes da UNICAMP, e a partir de 2004 está credenciado como Professor no Programa de Pós-Graduação em Música, Mestrado e Doutorado em Cravo.



PROGRAMA

Obras de autores do século XVII.

William BYRD
(1543-1623)
3 Peças
La Volta, Wolseys Wilde e Fantasia em Dó.



Louis COUPERIN
(c.1626-1661)
Prelude, Chaconne et Tombeau em Fá

Jan Pieterszohn SWEELINCK
(1562-1621)
Toccata em lá

Anônimos Neerlandeses
(c.1650)
Variações sobre DAPHNE

Johann Jacob FROBERGER
(1616-1667)
Toccata III em Sol

Partita em Dó
LAMENTO sopra la perdita
della Real Mstá di Ferdinando IV, Ré de Romani,
Gigue,
Courante,
Sarabande

domingo, 22 de março de 2009

Frédéric Chopin (1810-1849)

Frédéric Chopin (1810-1849)
Frédéric Chopin, Nasceu em 1 de março de 1810 na Polônia e faleceu em 17 de outubro de 1849 em Paris. É conhecido como um dos maiores compositores para piano e um dos pianistas mais importantes da história. Sua técnica refinada e sua elaboração harmônica vêm sendo comparadas historicamente com as de outros gênios da música, como mozart e Beethoven, assim como sua duradoura influência na música até os dias de hoje.Em 1848, Chopin deu seu último concerto em Paris, além de visitar a Inglaterra e a Escócia com sua aluna e admiradora Jane Stirling. Eles chegaram a Londres em novembro, e, embora tenha conseguido dar alguns concertos e apresentações de salão.Ele voltou a Paris, onde em 1849 tornou-se incapaz de ensinar e se apresentar.Sua irmã, Ludwika, que tinha dado a ele as primeiras lições de piano, cuidou dele em seu apartamento na Praça Vendôme, nº 12. Nas primeiras horas de 17 de outubro Chopin morreu.Até 2008 acreditou-se que morreu de tuberculose, estudos de Wojciech Cichy, da Faculdade de Medicina da Universidade de Poznan atribuíram a sua morte a uma fibrose quística[9].Depois do amanhecer, Clesinger fez sua máscara da morte e os moldes de suas mãos.Antes do funeral de Chopin, de acordo com seu desejo ao morrer, seu coração foi retirado devido a seu medo de ser enterrado vivo. Ele foi posto por sua irmã em uma urna de cristal selada, com Cognac, destinada a Varsóvia. O coração permanece até hoje lacrado dentro de um pilar da Igreja da Santa Cruz (Kościół Świętego Krzyża) em Krakowskie Przedmieście, debaixo de uma inscrição do Evangelho de Mateus, 6:21: "onde seu tesouro está, estará também seu coração". Curiosamente, seria salvo da destruição de Varsóvia pelos nazis, em 1944, pelo general das SS, Erich von dem Bach-Zelewski.Chopin havia pedido que o Réquiem de Mozart fosse tocado em seu funeral. Os principais trechos do Réquiem foram compostos para cantoras, mas a Igreja de Madeleine nunca havia permitido cantoras em seu coro. O funeral foi atrasado em quase duas semanas até que a igreja aceitou, contanto que as cantoras ficassem atrás de uma cortina de veludo preto.O funeral foi realizado em 30 de outubro, onde compareceram cerca de três mil pessoas. Os solistas no Réquiem incluíam o baixo Luigi Lablache, que tinha cantado o mesmo trabalho no funeral de Beethoven e que também tinha cantado no funeral de Vincenzo Bellini. Também foram tocados dois prelúdios de Chopin, o nº4 em mi menor e o nº6 em si menor.Chopin foi enterrado, de acordo com seu desejo, no Cemitério Père Lachaise. Junto ao túmulo, a Marcha Funeral da Sonata Op. 35 foi tocada, em instrumentação de Napoléon Henri Reber.[10] Depois, alguns de seus amigos poloneses foram a Paris, com um jarro de terra proveniente de sua terra natal, e a espalharam por seu túmulo, para que Chopin se mantivesse em solo polonês. Sua sepultura atrai numerosos visitantes e é invariavelmente enfeitado com flores, mesmo na calada do inverno.MúsicaA música de Chopin para o piano combinava um senso rítmico único (particularmente o seu uso do rubato), e o uso freqüente do cromatismo e do contraponto. Essa mistura produz um som particularmente frágil na melodia e na harmonia, que são, todavia, sustentadas por sólidas e interessantes técnicas harmônicas. Ele levou o novo gênero de salão do noturno, inventado pelo compositor irlandês John Field, a um nível mais aprofundado de sofisticação. Três de seus vinte e um noturnos foram publicados apenas após sua morte, em 1849, contrariando seus desejos.[11] Ele também manteve formas de dança popular, como a mazurca polonesa e a valsa, a valsa vienense, com uma maior variedade de melodia e de expressão. Chopin foi o primeiro a escrever baladas[6] e scherzi como peças individuais. Chopin também tomou o exemplo dos prelúdios e fugas de Bach, transformando o gênero em seus próprios prelúdios.VALSA A dança de salão mais popular do séc. XIX. Suas origens são obscuras, mas estão ligadas à história de outras danças em compasso ternário, a deutsche (dança alemã) e o ländler do final do séc. XVIII. A valsa cresceu em popularidade no início do séc. XIX, apesar das objeções levantadas por motivos médicos (a velocidade com que os dançarinos rodopiavam pelo salão) e também morais (os casais se prendiam num abraço muito estreito).Hummel foi um dos primeiros virtuoses do piano a compor valsas, e as Variações Diabelli, de Beethoven, foram compostas sob uma simples melodia de valsa. Mas foi Schubert o primeiro grande compositor a produzir música especificamente qualificada como valsa. Um rondo para piano de Weber, (Convite à dança, 1819), antecipa a forma mais tarde adotada pelos principais compositores dessas danças: uma seqüência de valsas, com uma introdução formal e uma coda remetendo a temas ouvidos antes. Essa forma consolidou-se nos anos 1830 com Joseph Lanner e Johann Strauss, pai, e a partir de então a valsa passou a estar indissoluvelmente ligada à Viena, não obstante sua popularidade em toda a Europa.Com os filhos de Strauss, Johann e Josef, durante os anos 1860 a valsa atingiu seu auge como forma de dança, composição musical e símbolo de uma época alegre e elegante. Com a morte de Josef, em 1870, e a mudança de Johann para o campo da opereta, a valsa perdia seus dois maiores expoentes. Seu lugar foi assumido por compositores menores, mas algumas das melhores valsas do séc. XIX vão ser encontradas nas operetas de Lehár, Offenbach, Suppé e Messager. A valsa teve um papel de destaque no balé e em óperas como Eugene Onegin, de Tchaikovsky, La bohème, de Puccini, e especialmente O cavaleiro da rosa, de Richard Strauss. Valsas estilizadas podem ser encontradas em obras instrumentais e orquestrais. Algumas das mais originais são as de Chopin. Os estudos de Chopin.
Os estudos de Frédéric Chopin são 27 peças para piano solo. Elas compreendem duas coleções distintas com doze trabalhos técnicos pianísticos, numeradas como Opus 10 e 25, juntamente com um conjunto de três sem número de Opus.
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Ludwig van Beethoven e a Sonata Op. 10 n. 3

Ludwig van Beethoven
1770-1827

Ludwig van Beethoven Nsceu em Bonn, 16 de dezembro de 1770 e faleceu em Viena, 26 de março de 1827. Compositor alemão, do período de transição entre o Classicismo (século XVIII) e o Romantismo (século XIX). É considerado um dos pilares da música ocidental, pelo incontestável desenvolvimento, tanto da linguagem, como do conteúdo musical demonstrado nas suas obras, permanecendo como um dos compositores mais respeitados e mais influentes de todos os tempos. “O resumo de sua obra é a liberdade,” observou o crítico alemão Paul Bekker (1882-1937), “a liberdade política, a liberdade artística do indivíduo, sua liberdade de escolha, de credo e a liberdade individual em todos os aspectos da vida.”




Curiosidade sobre
Ludwig van Beethoven
Devido à sua tez morena e cabelos muito negros, tratavam-no de "o espanhol".
Dentre seus problemas de saúde, ficou com o rosto marcado pela varílola.
Otto Maria Carpeaux, na sua obra Uma Nova História da Música, afirma que Ludwig assistiu à primeira apresentação pública da sua nona sinfonia ao lado de Umlauuf, que a regeu - como ficou registrado por Schindler e mais tarde por Grove -, mas abstraído na leitura da partitura, não pôde perceber que estava sendo ovacionado até que Umlauuf tocando no seu braço, voltou a sua atenção à sala, e então Beethoven inclinou-se diante do público que o aplaudia.
Hans von Bülow refere-se a Beethoven como um dos "três Bs da música" (os outros dois seriam Bach e Brahms), considerando as suas 32 sonatas para piano como o Novo Testamento da música.
Existem especulações históricas sobre um provável encontro entre Beethoven Mozart mas não existe nenhum facto histórico que possa comprovar esta hipótese. No entanto, existem histórias de seu encontro, como por exemplo, uma que refere um Mozart absorto no seu trabalho, na composição de Don Giovani, que não terá tido tempo de lhe prestar a devida atenção. Uma outra, bem mais interessante, relaciona, não só o seu encontro, como o seu envolvimento, ao qual se refere a seguinte frase:
"Não o percam de vista, um dia há-de dar que falar." Mozart sobre Beethoven


Sonata Op. 10 n. 3
Com essa sonata, Beethoven voltou a fórmula de quatro movimentos, sendo o primeiro rápido, o segundo lento, o terceiro uma dança e o quarto presto. Essa sonata também foi dedicada à condessa Browne, a "Condessa dos Op. 10". E traz uma energia contagiante do início ao fim. Nessa sonata, Beethoven deixa à mostra uma pequena parte do que viria ser mais tarde a sua linguagem revolucionária para o instrumento.



Presto: Primeiro movimento.
O primeiro movimento abre com oitavas ascendentes, numa abertura sem maiores introduções. Algo como - Cheguei, estou aqui! O primero tema segue com um jogo de piano-forte entre as seções. O segundo tema apresenta a já tradicional melodia na mão direita e o acompanhamento na esquerda. Modulação para Lá maior, e uma pré-indicação do que seria mais tarde a Waldstein lá pelo compasso 55. O movimento é longo, assim como a sonata. As principais dificuldades aqui estão nas oitavas constantes , nos acordes quebrados (movimento de rotação do pulso é fundamental) e na atenção em não correr demais. O movimento é presto, mas se for executado muito rápido, perde toda a tensão rítmica, que é essencial. O final da Exposição funciona como uma ponte para a repetição da mesma ou para o desenvolvimento. Em outras palavras, não se percebe onde a seção acaba. O primeiro movimento é cheio de nuances, com partes rápidas e energéticas, partes como se fosse um coral e até um pouco de sonoridades "impressionistas" no final.


Largo e maesto: Segundo movimento.
O segundo movimento (Largo e Mesto) tem uma figura rítmica interessante. O movimento é em compasso composto (6/8 e traz acentos no primeiro, terceiro, quarto e sexto tempos. Aqui Beethoven também explora o seu talento em improvisação, modificando o tema melodicamente ao longo do movimento. Os acentos (fp) aparecem por todos os lados, e Beethoven chega até mesmo a colocar ffp, para acentuar ainda mais o efeito desejado. O final é bem "pastoral" com a música se diluindo até o ré no baixo.


Menuetto: Allegro: Terceiro movimento.
O terceiro movimento é um minueto com muitas síncopes, acentuando o ritmo característico da dança. No meio do minueto, Beethoven apresenta uma característica que ele próprio exploraria ao extremo em obras futuras: o trinado contínuo sobre uma melodia (ou fragmentos de melodia). Em suas últimas sonatas, Beethoven utiliza esse artifíicio do trinado continuo para criar uma atmosfera especial, assim como em muitas de suas cadências para concertos. O trio é fluido (como os trios anteriores) e explora a técnica das "três mãos" que falamos anteriormente. A dificuldade é exatamente criar a fluidez necessária ao movimento sem interromper a linha melódica.


Rondo:Allegro: Quarto movimento.
O final é muito interessante. Beethoven usa uma fórmula rítmica (usada mais tarde por Brahms em seu scherzo) no inicio, com três semicolcheias sendo que a segunda cai no primeiro tempo do compasso. O movimento é cheio de dificuldades técnicas, com escalas, arpejos, acordes quebrados (baixo alberti) entre outras coisas. Assim como no primeiro, o pianista que tocar esse movimento muito rápido vai cair no erro comum de escolher velocidade ao invés de tensão rítmica. Ao longo das páginas do último movimento, encontramos várias seções, várias partes, com idéias diferentes. O que é fácil para dividir e estudar, é difícil para tocar como um todo.

Programa do Concerto de 25 de março de 2008

Carlos Henrique Costa, piano
Dia 25/03 – 09:20

Carlos H. Costa, nascido em São José dos Campos, SP, começou seus estudos com sua mãe Isolina Costa. Depois de terminar o bacharel em Física pela Unicamp, sua paixão pela música o levou a seguir a carreira em piano e regência. Graduou-se pela Universidade do Alabama em Huntsville, onde estudou piano com a Profa. Dra. Margery Whatley. Continuou seus estudos na Universidade Estadual de Ohio em Youngstown sob a orientação da Profa. Dra. Carolina Oltmanns recebendo o grau de mestre em piano. Em 2002 completou seu doutorado em piano e mestrado em regência orquestral pela Universidade da Georgia em Athens sob orientação do Prof. Dr. Richard Zimdars e Maestro Mark Cedel.
Retornando ao Brasil em 2002 foi contratado pelo Centro Universitário Evangélica de Anápolis para desenvolver um programa cultural, criando o Coral Comunitário da Evangélica, e a série “Concertos na Evangélica.” Foi regente do Madrigal Bel Canto de Anápolis de 2004 a 2006 e orientador do curso de música sacra do Centro Teológico do Vale do Paraíba em São José dos Campos. Como arranjador e produtor gravou três CDs para faixa etária maternal para Editora Cristã Evangélica em 2006 e 2007.
Como solista e camerista tem se apresentado nos Estados Unidos, Itália e Brasil. Em maio de 2006, com bolsa do Rotary Internacional, viajou à Itália em um intercâmbio cultural apresentando repertório brasileiro em cidades como Faenza, Pisa, Rimini e Parma.
Atualmente é professor da Universidade Federal de Goiás, regente da Orquestra Acadêmica Jean Douliez e desenvolve pesquisa na área de Piano em Grupo.





PROGRAMA

L. van Beethoven (1770-1827)
Sonata Op. 10, N. 3 em Ré maior
Presto
Largo e Mesto
Minuetto e Trio: Allegro
Rondo: Allegro

Frédéric Chopin (1810- 1849)
Grande Valsa Brilhante, Op.18
Estudo Op.10, Nº3, “Tristesse”
Estudo Op.10, Nº5, “Teclas Pretas”

terça-feira, 17 de março de 2009

FAMÍLIA DOS METAIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
ESCOLA DE MÚSICA E ARTES CÊNICAS
FORMAÇÃO DE PLATEIA EM MÚSICA
Profa. MS. Gyovana Carneiro

FAMÍLIA DOS METAIS

Trompa
.


A trompa é um instrumento de sopro da família dos metais. Muito antigo (os antigos egípcios já o conheciam), passou aos hebreus, aos gregos e aos romanos, é muito importante na orquestra sinfônica moderna. Consiste num tubo metálico de 3,7 metros de comprimento, ligeiramente cônico, com um bocal numa das extremidades e uma campânula (ou pavilhão) na outra, enrolado várias vezes sobre si mesmo como uma mangueira, e munido de três ou quatro chaves, de acordo com o modelo. O trompista aciona as chaves com a mão esquerda, e com a mão direita dentro do pavilhão ajuda a controlar o fluxo de ar dentro do instrumento, e é pela ação conjunta das chaves, da mão direita no interior da campânula, e do sopro (e, às vezes, sucção) do trompista que as notas são produzidas em diferentes alturas e timbres. É um instrumento dificílimo de tocar: o trompista não só tem que ter um ouvido afinadíssimo e saber solfejar com precisão, como também tem que ter uma coordenação motora perfeita para controlar os músculos da mão direita e a própria respiração.
O timbre da trompa é o mais rico em harmônicos, assemelhando-se muito à voz humana. A mão dentro da campana permite uma enorme variedade de timbres.


Trompete


O trompete é instrumento musical de sopro, um aerofone da família dos metais, caracterizada por instrumentos de bocal, geralmente fabricados de metal. É também conhecido como pistão (por metonímia). Quem toca o trompete é chamado de trompetista. O trompete é um tubo de metal, com um bocal no início e uma campana no fim. A distância percorrida pelo ar dentro do instrumento é controlada com o uso de pistos. Além dos pistos, as notas são controladas pela pressão dos lábios do trompetista e pela velocidade com que o ar é soprado no instrumento. O trompete é utilizado em diversos gêneros musicais, sendo muito comumente encontrado na música clássica e no jazz. Em estilos mais acelerados, como o ska e latinos como o mambo e a salsa, bem como no maracatu rural, na zona da mata do norte de Pernambuco.
Trombone



O trombone é um aerofone da família dos metais. É mais grave que o trompete e mais agudo que a tuba.
Há duas variedades de trombone, quanto à forma:
Trombone de Pisto: Utiliza pistos mecânicos como o trompete.
Trombone de Vara: Possui uma válvula móvel (vara), que, ao ser deslizada, altera o tamanho do tubo, mudando a nota. São várias as particularidades da vara:
Faz com que o trombone apresente todas as notas dentro da sua extensão (é comum entre os instrumentos de pisto um "buraco", isto é, notas ausentes na região grave).
Deixa o timbre do instrumento mais homogéneo em todos os registros, já que o ar não muda de caminho, apenas aumenta ou diminui o percurso.
É mais adequada para realizar efeitos como o glissando.
Requer um maior cuidado com a afinação.
A família do trombone apresentava originalmente os instrumentos Soprano, Contralto, Tenor, Barítono e Baixo. Com a evolução da música, alguns tipos foram sendo abandonados. O Romantismo consagrou o trombone tenor como o mais nobre da família. Na atualidade utilizam-se muito frequentemente o trombone Tenor-Baixo, em Fá - Si bemol, e modelos dotados de válvulas mecânicas acionadas com a mão esquerda.


Tuba
A tuba é um instrumento musical de sopro da família dos metais. Consiste num tubo cilíndrico recurvado sobre si mesmo e que termina numa campânula em forma de sino. Dotado de bocal e de três a cinco pistões, possui todos os graus cromáticos. Existem tubas de vários tamanhos: tenor (também chamado de eufônio), baixo e contrabaixo. Desde o seu aparecimento, na primeira metade do séc. XIX, logo foi incorporado nas orquestras sinfônicas. Atualmente, as tubas podem ser encontradas nas mais diferentes formas e combinações. Assim, encontramos Tubas em diferentes afinações (Sib, Do, Mib, e Fá), com campânulas desde 36 a 77 centímetros de diâmetro, voltadas para cima ou para a frente, lacadas ou cromadas, com pistões normais ou com válvulas rotativas (ou ambos), com 2 até 6 pistões etc. e a variedade é ainda maior se adicionarmos as várias cambiantes dos Sousafones (como por exemplo o raríssimo Sousafone com 2 campânulas). Nas bandas filarmônicas, cabe às Tubas o fundamental papel de suporte harmônico, uma vez que compõe o naipe de instrumentos que atua no registo grave.
Tipos de Tuba
As Tubas, independente de seus tipos, podem possuir pistos ou rotores (válvulas), que abrem e/ou fecham tubos metálicos e forma a alterar a cirulação do ar advindo do sopro e consequentemente alterar a sonoridade. As válvulas são encontradas com mais frequencia em Tubas grandes e profissionais e facilitam a troca rápida de notas em músicas que exigem agilidade. Os Tubas menores normalmente são utilizados por aprendizes ou em orquestras que não exijam muita agilidade. A maioria das Tubas podem possuir 3 ou 4 pistos ou rotores. O 4o. pisto é utilizado para facilitar ao músico adicionar uma oitava mais grave em seu repertório.
Os tipos de Tubas mais conhecidos são:


Tuba de marcha
Nome dado a tubas com a tubagem horizontal, parecida com a tubagem de um trompete. É colocada sobre o ombro esquerdo do executante, e foi concebida para facilitar o transporte em marchas.
Nome dado a Tubas com forma circular, envolvendo o corpo do executante, e com a campânula dirigida para a frente.


Músico com um sousafone na Washington Square
O Sousafone é um instrumento também da família das Tubas de tamanho grande. Seu formato evoluiu a partir do Helicon circular, mas a tubagem termina em “S” e a campânula (também dirigida para a frente) é maior. A Tuba NÃO é um instrumento transpositor. Essa tradição parte do principio que todo material escrito para instrumentos graves antes da invenção da tuba(serpent, oficleide)eram escritos em dó. A existência de instrumentos de tais afinações (Dó, Sib, Fá e Mib) apenas é diferenciada pela extensão, ou seja, o limites de alcance de suas notas e sua tessitura (também diferenciada).

Eufônio


Uma saxotrompa alto, um barítono é um eufónio. O eufónio (português europeu) ou eufônio (português brasileiro) ou bombardino é um aerofone da família dos metais. O eufónio é frequentemente confundido com o barítono. Contudo, o barítono pertence à classe das saxotrompas (tubo mais estreito, bocal mais semi-esférico), enquanto o eufónio pertence à classe das tubas (tubo mais largo, bocal mais profundo). O nome do instrumento provém da palavra Euphonium que significa “som bonito”. Assim é chamado por ter o timbre mais suave e “redondo” que o do trombone. Usualmente tem 4, 5 ou 6 válvulas e também é conhecido como tuba tenor. A sua extensão é semelhante à do trombone e à do fagote, alcançando 4 oitavas. O eufónio é caracterizado por um timbre escuro, suave e delicado. O som do eufónio não consegue se destacar no meio de uma orquestra, por sua característica suave e madura. Além disso, a posição da campânula virada para cima, tendo a peculiaridade de misturar seu som com o dos outros instrumentos. Geralmente os eufónios estão afinados em Si b e em Dó, tendo o eufónio em Dó um som mais áspero e

para melhor entender o concerto do coro de câmara

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
ESCOLA DE MÚSICA E ARTES CÊNICAS
FORMAÇÃO DE PLATEIA EM MÚSICA
Profa. MS. Gyovana Carneiro



O Papel do Regente

O regente ou maestro fica em frente à orquestra ou coro para que todos os músicos o vejam bem!
O regente é fundamental para extrair a sonoridade de uma orquestra ou coro. Dele depende a harmonia do conjunto e o caráter que ele pretende atingir com a obra interpretada.



O Coro
O coro que iremos ouvir é um conjunto de vozes femininas e masculinas assim classificadas:

VOZES FEMININAS

SOPRANO: voz feminina alta, aguda
MEZZO-SOPRANO: voz feminina intermediária entre o contralto e o soprano
CONTRALTO: é a mais baixa e grave das vozes femininas

VOZES MASCULINAS

TENOR: mais alta e mais aguda das vozes masculinas
BARÍTONO: termo originário do grego que significa ”tom grave”, é a categoria intermediária das vozes masculinas entre o tenor e o baixo

BAIXO: voz masculina mais grave

MÚSICA SACRA
MISSA; A missa católica romana, desde os finais da idade média, era habitualmente executada no estilo polifônico e dividida em duas partes: ordinário[1] e próprio[2]. A missa como forma musical é a composição musical que utiliza os textos do Ordinário.

KIRIE senhor tende piedade de nós

GLÓRIA Gloria à Deus nas alturas

CREDO creio em um só Deus criador do céu e da Terra

SANCTUS Santo, santo, santo é o senhor Deus do Universo

AGNUS DEI cordeiro de Deus

[1] Ordinário, é a parte da missa cujo texto nunca muda.

[2] Próprio, é a parte da missa com textos que seguem as festas do ano litúrgico.

PROGRAMA DO CONCERTO 18 MARÇO 2009


Música na Escola de Música
Apresenta


Coro de Câmara da EMAC/ UFG
Dia 18/03 – 09:20



Coro de Câmara da UFG


O Coro de Câmara da Escola de Música e Artes Cênicas da UFG funciona como uma disciplina para os alunos dos cursos de Canto, Composição, Regência-Coral e Educação Musical, que possuem em sua grade curricular a obrigatoriedade de se integrar em um dos conjuntos musicais oferecidos pela Escola. Tem como objetivo trabalhar um repertório de alto nível de execução, para que os alunos possam desenvolver sua capacidade técnica e musical. Também é utilizado como laboratório para os alunos de Regência Coral da EMAC/UFG. Através do incentivo da PROEC – Pró – Reitoria de Extensão e Cultura da UFG, o Coro de Câmara conta hoje com algumas bolsas, permitindo assim que alguns alunos sejam contemplados, sendo extensivo também a ex-alunos da EMAC/UFG que desejam continuar cantando no Coro. Sob a regência da maestrina Joana Christina Azevedo, o Coro de Câmara participou da gravação do CD Lento Acalanto do compositor Estércio Marquez Cunha, gravado em 1999. De suas várias apresentações destacam-se:Montagem da Ópera Dido e Enéias, de Henry Purcell, apresentada no Auditório da EMAC/UFG – Campus II; Teatro Goiânia com a Orquestra Goyazes;Concerto de Abertura da II Convenção Nacional da ABRC - Associação Brasileira de Regentes de Coros realizada em Goiânia; Encontro Nacional de Corais de Anápolis; Teatro Goiânia no aniversário da UFG;Encontro Nacional de Corais de Anápolis; Concerto de Abertura da III Convenção Nacional da ABRC em 2005, realizada na cidade de Goiânia; Abertura do I Encontro de Corais da Cidade de Goiás/ Darcília Amorim; Concerto de Natal no Sesc Cidadania;: Abertura do II Encontro de Corais da Cidade de Goiás/Darcília Amorim; Abertura do 1º Simpósio Nacional de Musicoterapia; Teatro Goiânia no aniversário da UFG; Concerto de Natal no Sesc Cidadania;Encontro Nacional de Corais de Anápolis; III CONPEEX; Abertura do III Encontro de Corais da Cidade de Goiás/Darcília Amorim; Concerto em homenagem à Iaiá do Couto no Teatro da Faculdade de Medicina; Concerto no Teatro da Faculdade de Medicina; Concerto de Natal no Sesc Cidadania; Aniversário da UFG no Teatro Goiânia;Encontro Nacional de Corais de Anápolis; Abertura do IV CONPEEX; Abertura do IV Encontro de Corais da Cidade de Goiás/ Darcília Amorim; Concerto em Pirenópolis; O Coro também tem se apresentado nos Festivais de Música da EMAC/UFG, no Teatro da EMAC/UFG no Campus II e no Teatro Goiânia.

Juliano Lima Lucas

Natural de Goiânia, Goiás, iniciou seus estudos musicais aos 12 anos de idade estudando órgão na Escola Sarau Music Center, sob orientação da prof.ª Alexandrina Maria Xavier Vieira, com a qual, logo em seguida, passou a estudar piano. Em 1996, passou a ter aulas de piano e composição com o professor e compositor Estércio Marquez Cunha. No mesmo período era aluno da Escola de Engenharia Civil da Universidade Federal de Goiás (UFG), obtendo o diploma de engenheiro civil no ano de 2000. Foi arranjador e instrumentista das músicas componentes do CD “Tua Presença me faz cantar” produzido pelo Instituto Coração de Jesus de Goiânia-GO e vencedor do Concurso para Músicas para Campanha da Fraternidade de 2004, promovida pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, com a música Recebe ó Deus Amigo. Em 2004, ingressa como estudante de composição na Escola de Música e Artes Cênicas da UFG, tendo como professor de composição Günter Bauer e de piano Gyovana Carneiro. Durante os estudos na universidade, atuou também como monitor da Orquestra Acadêmica Jean Douliez, sob a orientação do professor Carlos Henrique Costa e como pianista correpetidor do Coro de Câmara da EMAC/UFG, sob a regência da professora Joana Christina Azevedo. Em 2008, teve aulas com o professor e compositor Roger Vogel na Universidade da Geórgia, Athens-EUA. No mesmo ano teve o projeto para gravação de seu CD “Missa para Coro e Piano & Magnificat” aprovado pela Lei de Incentivo Municipal da Prefeitura de Goiânia. Atualmente é aluno do programa de Pós-Graduação Scritu-Senso da Escola de Música e Artes Cências da UFG e professor do Centro de Ensino Profissional em Artes Basileu França e Escola de Arte Veiga Valle, onde atua na área de correpetição e ministra aulas de Harmonia e Contraponto para o Curso Técnico em Música.






Joana Christina Azevedo

Graduada em Piano pela Universidade Federal de Goiás na classe da Profª Drª Glacy Antunes de Oliveira. Mestre pela Escola de Música e Artes Cênicas da UFG (EMAC/UFG) – Música na Contemporaneidade, área de Performance - Criação e Expressão, onde desenvolveu a dissertação “Coro Cênico – estudo de um processo criador” sob a orientação da Profª Drª Eliane Leão. Estudou Regência com os maestros Emílio De César, David Junker (Brasil), Gerald Kegelmann (Alemanha) e Carlyle Weiss (EUA). Como cantora esteve sob a orientação de Ângela Barra, Zuinglio Faustini e Honorina Barra. Foi Conselheira Regional da ABRC – Associação Brasileira de Regentes de Coros de 2001 a 2005 e Vice-Presidente de 2003 a 2005. Neste período, como presidente do Comitê Local da ABRC, organizou a II e a III Convenção Nacional da ABRC. É professora da Escola de Música e Artes Cênicas da UFG desde 1994, onde atua nas áreas de Regência-Coral, Canto-Coral, Canto e Prática de Orquestra. Foi regente do Coral da Cidade, que se apresentou com destaque em várias capitais e cidades brasileiras e da Pequena Orquestra do MUSIKA! Centro de Estudos!. Regeu também por dois anos o Coro Cênico da UFG. Participou como solista e camerista da gravação dos CDs “Música Sacra Brasileira” e “Cantorias de Natal”, e como regente do CD “Lento Acalanto”. Apresentou-se em duo com o cantor Zuínglio Faustini (Baixo) e com os pianistas Luiz Medalha, Lúcia Barrenechea e Silvana Rodrigues. Em 2002, 2003 e 2004, juntamente com o violonista Pedro Martelli apresentou-se em recital interpretando o ciclo completo das Canciones Españolas Antiguas, recolhidas por Federico García Lorca. Com Pedro Martelli forma um DUO há cinco anos, que já se apresentou em Goiânia (GO), São Paulo (SP), Araraquara (SP), Ribeirão Preto (SP), Rio Verde e Pirenópolis (GO). Atualmente é regente do Coro de Câmara da Escola de Música e Artes Cênicas da UFG, do Coral do TCE – Goiás e do Coral do Halex Istar – Indústria Farmacêutica.



PROGRAMA




Juliano Lima Lucas - Missa para Coro e Piano
Kyrie
Gloria
Credo
Sanctus
Agnus Dei

*Primeira audição mundial da Missa completa

Solistas: Soprano: Patrícia Mello
Mezzo-Soprano: Wanessa Rodrigues
Tenor: Hélenes Alberto Lopes
Barítono: André Campelo

Pianista: Juliano Lima Lucas

Regente: Joana Christina Azevedo

Componentes do Coro de Câmara

Sopranos: Giselle Félix, Joyce Moreira, Laiana de Oliveira e Patrícia Mello
Contraltos: Marcos Roberto Santos, Pâmella Calaço, Rodrigo Amorim e Wanessa Rodrigues
Tenores: André Luiz Gomes, Hélenes Alberto Lopes, José Ricardo Eterno e Weber Assis
Baixos: André Campelo, Giovane Melo Júnior, Jânio Matias e João Pedro Lopes



























terça-feira, 10 de março de 2009

Planejamento de Atividades do Núcleo livre


UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
ESCOLA DE MÚSICA E ARTES CÊNICAS

Planejamento de Atividades do Núcleo livre
Formação de Platéia em Música
Professora: MS. Gyovana de Castro Carneiro



DISCIPLINA: Formação de Platéia em Música – 2009/01

EMENTA
Conhecimento sistemático de apreciação musical. Esta disciplina tratará de aspectos que contribuam para a formação de platéia (ouvintes conscientes de música de concerto)
OBJETIVOS

- Discutir os programas de concerto antes dos concertos
- Acompanhar o desenvolvimento de cada aluno.
- Que os alunos assistam e gostem dos concertos
- Apresentar o trabalho final com um relatório dos concertos.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

- Atividades, exercícios e técnicas específicas de apreciação musical.
- Discussões em grupo
- Apresentação final

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

- Presença e participação das atividades em aula
- Comparecimento no concerto de quarta-feira
- Cumprimento de prazos e horários estabelecidos
- Apresentação final de um relatório sobre os concertos

BIBLIOGRAFIA

-JUSTUS, Liana, MIRANDA, Clarisse. Formação de Platéia em Música, Curitiba – PR. Expoente Editora, 2004
-NEGREIRA Fernanda. Abrindo Caminhos, Rio de Janeiro – RJ. Gryphus Editora, 2000

A bibliografia, o plano de curso e o CDROOM estão disponíveis no Xerox da EMAC na pasta: FORMAÇÃO DE PLATEIA EM MÚSICA – Profa. Gyovana Carneiro





Professora Responsável
Gyovana de Castro Carneiro
gyvonacarneiro@gmail.com

D. Kabalevsky

D. Kabalevsky
1904-1987
Dmitry Kabalevsky, nascido na Rússia em 1904 e morreu em 1987, tornou-se mundialmente conhecido pelas obras musicais que escreveu. Iniciou sua carreira musical como pianista, mas logo seguiu para o Conservatório de Moscou onde estudou composição com Nikolay Myaskovsky. Revelando grande genialidade tornou-se professor de composição no mesmo conservatório. Sua produção inclui muitos oratórios patrióticos, óperas, três concertos para piano, quatro sinfonias, músicas de câmara e peças para piano solo, destacando-se também como pedagogo.

Orquestra de Sopros e Percussão do Cerrado

Música na Escola de Música
Apresenta


Orquestra de Sopros e Percussão do Cerrado
Dia 11/03 – 09:20



A Orquestra de Sopros e Percussão do Cerrado, fundada em março de 2008, é formada pelos Professores que participam do Grupo de Estudo e Pesquisa em Banda no “Ciranda da Arte”, da Secretaria de Estado da Educação. Tem como proposta um repertório eclético, interpretando músicas eruditas e populares, além de buscar a valorização dos arranjadores locais que escrevam peças para esta formação.
Os ensaios são compostos de releituras de peças conhecidas e a interpretação de peças eruditas escritas ou adaptadas para nossa instrumentação, sem desmerecer nenhum gênero musical.
A Orquestra de Sopros conta hoje com 46 componentes e a regência fica a cargo do Maestro Cláudio Antunes.




Coordenação e Regência: Mto. Cláudio Antunes
Participação Especial: Leandro Gomes:Cavaquinho
Flauta: Everton Luiz, Camila Nacimento, Adielson Sousa, Marcos Almeida e Marcus Vinicius
Clarinete: Ednei Brito, Otoniel Tavares, Julio Marinho, Joelson Vieira, José de Geus, Carina Bertunes, Geraldo Pereira, José Marconi, Diego Barbosa, Gustavo e Johnson Machado
Fagote: Michelle Bolba, Hélio
Saxofone Alto: José Antonio, Phelip Jhonatan
Saxofone Tenor: Marcos Silas
Saxofone Barítono:Jackson Silva
Trompete:Jonas Figueredo, Nivaldo Camargo, Manasses Aragão, Alan Kardec e Tarcisio Antonio.
Trombone: Luiz Fagner, Marciley da Silva, Jerônimo Mendes, Magno José e Kalebe Pinheiro
Trompa: Anderson Afonso, Mariana de Macedo, Adenilson Santana, Hebert Silva
Euphonium: Tarley Rabelo e Ester de Oliveira
Tuba: Elielson Dantas e Davidson Bian
Percussão: Kemuel Kesley, Rafael Rodrigues, Dener de Oliveira, Renato, Odilson Antônio e André do Prado