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Cláudio Santoro (1919 – 1989) Inicialmente Cláudio Santoro dedicou-se ao Dodecafonismo, aderindo, por volta de 1943, ao Nacionalismo Musical. Compôs muitas obras nesse espírito, inserindo temas populares em estruturas clássicas. São desta fase a Sinfonia No. 4 e as Paulistanas (1953) para piano. Na década de 1960 voltou ao Dodecafonismo, tendo realizado nos últimos anos experiências acústico-visuais; compôs diversos "quadros aleatórios", composições formadas por uma parte gravada em fita magnética e outra parte por quadros também de sua autoria. Sua vasta produção compreende, entre outras, oito sinfonias, três concertos para piano, peças de câmara e o balé Cobra Norato (1967). A obra apresentada: Ponteio evoca a vibrante música folclórica e popular do Brasil, Ponteio é uma obra polifônica em três movimentos. Neles podemos sentir um movimento constante com a presença de percussão. Segue-se o intermezzo com a característica lírica e repete-se a introdução.
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